Este artigo será repetitivo, para seu próprio interesse. Vamos novamente focalizar alguns erros que não podem, de modo nenhum, acontecer em qualquer ponto de sua prova. Lamentavelmente, em vestibulares e concursos esses erros bobos de ortografia não são raros.
Como você deve saber, há erros e erros, alguns podendo ser até justificados, pela dificuldade; outros, injustificáveis, pela facilidade em não errar. Seus professores tiveram uma luta muito grande para que você e seus colegas se livrassem dessas pragas. Se você não se livrou, não há desculpa: foi por negligência, mesmo, para não dizer coisa pior. Vamos lá, então! Examinemos alguns exemplos para que você se ponha em estado de alerta e dedique uma parte de seus estudos a reconhecê-los e evitá-los.
Você tem de escrever análise, analisar; e não análize, analizar.
Você tem de escrever atraso, atrasar; e não atrazo, atrazar.
Você tem de escrever ímã; e não iman.
Você tem de escrever voo, abençoo; e não vôo, abençôo.
Você tem de escrever aerólito; e não aerolito.
Você tem de escrever ideia, epopeia; e não idéia, epopéia.
Você tem de escrever cadeado; e não cadiado.
Você tem de escrever aborígine; e não aborígene.
Você tem de escrever terebintina, e não terebentina.
Você tem de escrever bússola; e não bússula.
Você tem de escrever curinga; e não coringa.
Você tem de escrever estouro; e não estoro.
Você tem de escrever frouxo; e não froxo.
Você tem de escrever tesoura; e não tisora.
Você tem de escrever poupança; e não popança.
Você tem de escrever herege; e não hereje.
Você tem de escrever jiboia; e não giboia.
Você tem de escrever compasso; e não compaço.
Você tem de escrever fascismo; e não facismo.
Você ten de escrever batizar; e não batisar.
Observou bem? Viu como é fácil equivocar-se? Então trate de tomar o máximo cuidado. O melhor conselho que o Blogueiro pode dar é que, em cada momento de seus estudos, seja de que disciplina for, quando vier a dúvida, trate de elucidá-la de imediato. Não deixe para depois, que o depois acaba sempre ficando para depois. .